Se "O Nosso Plus Empresarial" deve existir, o inverso também deve ser verdadeiro, ou seja a retribuição, ou se preferirmos, o reconhecimento da Empresa em relação ao nosso plus deve estar presente.
Só com esta simbiose é que as Empresas "podem" pedir o plus aos seus colaboradores. Esse plus que damos pode ser, por exemplo o aprofundar os nossos conhecimentos académicos para pô-los em prática na Empresa.
Havendo esta reciprocidade entre Empresa-Colaborador, podem conseguir-se as vantagens seguintes.
- estabelece-se uma relação com muito mais confiança;
- as Empresas crescerão a um nível mais elevado;
- os colaboradores estarão mais motivados;
Sem o reconhecimento (reconhecimentos falsos ou planeados não trazem vantagens) daqueles que se esforçam, dificilmente as Empresas terão aquelas vantagens e, por consequência ainda que não se apercebam, tornam-se mais fracas.
A razão desse enfraquecimento é simples: se quem se esforça e dá o seu plus empresarial não é reconhecido no sítio onde trabalha, haverá alguém que, mais cedo ou mais tarde vai perceber que esse alguém é um bom investimento. Condição sine qua non para que isto se verifique, é que haja um bom e saudável funcionamento do mercado.
O país e as suas Empresas têm de saber-fazer e de saber-estar numa cultura de meritocracia.
Tudo isto porque, quer queiramos, quer não, todos nós nos somos burros atrás de boas e saborosas cenouras.