quarta-feira, 6 de março de 2013

Spotify - O Serviço

Já está disponível em Portugal o serviço de música Spotify.

Ao início pode não parecer, mas o Spotify é mais do que um simples programa de download de músicas ou coisa do género. O Spotify é um serviço de base de dados de streaming com milhões de músicas, artistas e álbuns disponíveis. Isto significa que com o Spotify é possível escolher e ouvir músicas através da internet. Ligeiramente idênctico ao serviço oferecido pelo Pandora, excepto que no Spotify podemos procurar por músicas e criar playlists a partir de um catálogo com cerca de 15 milhões de faixas.

Existem duas versões do Spotify: a versão gratuita para o utilizador e que é suportada pelos anunciantes, através de anúncios gráficos e de som e duas versões pagas, suportadas pelos utilizadores. A primeira versão (Unlimited) paga custa €3,49/mês e dá a possibilidade de utilizarmos o Spotify no nosso desktop ou no computador portátil. A segunda versão paga (Premium) do spotify permite-nos utilizá-lo em todos os nossos dispositivos por 6,99/mês. Ao optar-se pela versão paga do Spotify o utilizador pode criar playlists offline, assim como utilizar o serviço no seu smartphone, através de uma aplicação específica para o efeito.

Outra possibilidade que o Spotify possibilita é o registo através do Facebook (Facebook log in) e partilhar as músicas que o usuário está a ouvir, através do Facebook, Twiter, e-mail ou até mesmo através do próprio blog. É também possível seguir amigos que estejam registados neste serviço.

Se por acaso o queremos apenas relaxar e ouvir música, mas não sabemos bem qual, basta conectarmo-nos no Spotify que o serviço encarrega-se de escolher as músicas aleatoriamente.

O próximo post será como utilizar algumas das features do Spotify

[Spotify Logo]

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Graph Search e o Like Button

O Facebook lançou este mês uma nova ferramenta de pesquisa: Facebook Graph Search (FGS). O Facebook Graph Search funcionará como um motor de pesquisa, mas dentro desta rede social. Ou seja os membros do Facebook poderão pesquisar por pessoas (e subtil e indirectamente por empresas) através de fotografias, lugares e interesses.

As Pessoas

Para que a ferramenta Graph Search funcione em pleno é preciso que os utilizadores da plataforma mantenham as suas informações actualizadas e, também convém para um enriquecimento dos resultados da pesquisa, que aquelas sejam públicas.

As Empresas

Uma das tendências do digital é a utilização das redes sociais por parte das PMEs para alavancarem a sua visibilidade e, consequentemente, o seu negócio. O Graph Search é uma óptima ferramenta para potenciar essa visibilidade. Mas para que tal aconteça é necessário que dois aspectos sejam tidos em conta:

  • as empresas (ou as pessoas/agências) devem configurar correctamente a sua página nesta rede social e devem disponibilizar o máximo de informação sobre o seu negócio e que seja relevante, quer para os seus fãs/seguidores, quer para a própria pesquisa no Graph Search;

  • criação e disponibilização de conteúdos que tornem o engagement com os seus verdadeiro.

O Like Button

Assim sendo, o Like button do Facebook vai desempenhar um papel fundamental. Digo vai, porque em termos de métrica, os "likes" numa página pouco valor tinham. Lógico que não há melhor creme para massajar o ego de uma marca, do que saber que tem mais fãs na sua página do Facebook do que a concorrência tem. Mas não é líquido que tendo uma marca um maior número de fãs na sua página de Facebook, os mesmos sejam mais activos e mais participativos.

Com o Graph Search, o Like Button da(s) página(s) passa a ter um valor "inestimável" para a empresa com presença nesta rede. Se os utilizadores procuram informações e conselhos sobre os seus amigos no Facebook, os restaurantes, os ginásios, as escolas, os refrigerantes entre outros produtos e serviços, é natural as páginas de Facebook com maior número de "GOSTOS" dentro do nosso grupo ou rede de amigos de repente seja uma grande vantagem sobre a concorrência.

Ora, perante este raciocínio é honesto concluir que com o Graph Search a funcionar em pleno, o Facebook aproveitará para rentabilizar essa rede de pesquisa, colocando publicidade contextualizada dentro dos resultados que o utilizador obtém na pesquisa que faz.

Também é honesto concluir, ou pelo menos presumir que poderá ser necessário criar um mecanismo/ferramenta por forma a que páginas das marcas se tornem relevantes nos resultados de pesquisa do Graph Search, algo idêntico ao SEO. Talvez um Search Graph Optimization.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Mala Chanel trama Pépa e Desnorteia Samsung

No último post opinei sobre o dia menos feliz da Sumol nas redes sociais. Mas esse 10.01.13 não foi um dia mau, em termos de Social Media, apenas para a Sumol. A Samsung também se viu confrontada com uma crise no online.

O tema da campanha da Samsung é (ou era) "Para 2013 Desejo by Samsung". A marca associou-se a 5 bloggers de moda: Maria Guedes (Stylista), Tiago da Costa Miranda (…And This is Reality), Susana Rodrigues (The Stiletto Effect), Rodolfo Morgado (Lab Daily) e Pepa Xavier (Fashion-a-Porter).

Basicamente aquilo que se pretendia com a produção desta campanha era colocar estes bloggers a falarem sobre o ano transacto e sobre os seus desejos para 2013. Tudo isto, de uma forma descontraída e com planos de filmagem de produtos da Samsung.

Confesso que o primeiro vídeo que vi foi o da Filipa Xavier (Pépa para os amigos) e para além de não achar nada de mais, fiquei sem perceber qual era o objectivo da Samsung com aquela campanha. Fui visualizar os restantes 4 vídeos e continuei sem perceber qual o objectivo da Samsung com a campanha ou com estes vídeos.

Aliás, a campanha da Samsung sugere-me uma autopromoção dos próprios bloggers e não da Samsung, ainda que o endorsement seja feito. Contudo este product placement é totalmente mal feito, com planos de filme mal conseguidos onde mal se vê a marca Samsung dos produtos que aparecem nos vídeos. Fico a saber que os vídeos são para a marca Samsung devido às vinhetas inicial e final.

No entanto, todo o celeuma levantado nas redes sociais ficou a dever-se aos desejos da Pépa para 2013, em que um deles era ter uma mala preta da Chanel - comprada com o seu próprio dinheiro. Qual o problema disto? Para mim nenhum. Mas foi esta mala preta da Chanel que tramou a Pépa e que desnorteou a Samsung.

A campanha em si, a meu ver é fraquinha e, coincidência ou não, toda a produção dos filmes ficou a cargo de ...And This is Reality - uma empresa de um dos bloggers que participa na campanha: Tiago da Costa Miranda.

Muito já se falou sobre o assunto, portanto não vou estar a escrever um texto exaustivo sobre o sucedido, antes prefiro dar 3 notas.

  1. O facto de a Samsung ter apagado os vídeos do seu canal oficial do Youtube, demonstra falta de respeito para com os bloggers;
  2. Se o problema estava no (conteúdo/forma)do vídeo da Pépa, a decisão de retirar os 5 vídeos foi precipitada e uma má decisão. Capitalizar a situação a favor da Samsung era o mais sensato embora, talvez, admito, o mais difícil;
  3. O pedido de desculpas da Samsung demonstra que não percebeu as críticas e que não percebeu o foco dessas mesmas críticas, ou seja, arrisco-me a dizer que não percebeu a própria campanha. Caso contrário não teria pedido desculpas, ou em primeira análise não teria aprovado a campanha.

Perante isto, a Chanel continua na moda, a Pépa ficou na moda, até é convidada do Jornal da Noite da SIC (ao que isto chegou) e a Samsung, principal interessada nisto tudo, deixou de estar na moda.

NOTA:

  • Tenho produtos Samsung em casa;
  • Não é meu objectivo denegrir a marca Samsung, nem as pessoas que gerem a sua presença online ou a agência que em nome da Samsung executa esse trabalho;
  • Pretendo apenas expressar a minha visão sobre este assunto.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Um Dia Menos Feliz para a Sumol nas Redes Sociais

As marcas Sumol e Samsung, com presença nas redes sociais, viram no dia 10.01.13 as suas páginas de Facebook inundadas de comentários negativos feitos pelos seus seguidores (ou não), ainda que por motivos diferentes.

Antes de qualquer opinião, importa dizer que a Sumol com certeza tem momentos brilhantes de gestão de crises online e até mesmo momentos de proatividade relativamente a acções com os seus seguidores e fãs. De certeza que esses momentos serão em muito maior número, caso contrário já não teria presença online. Portanto os meus parabéns por tal facto. No entanto, os momentos maus também acontecem e, infelizmente ou felizmente (pois é com os erros que se aprende e se melhora) o dia 10.01.13 foi um dia menos bom para estas duas marcas. Espero sincera e honestamente que os momentos brilhantes regressem e que se possam também ecoar. Há que fazer por isso.

Passando ao caso, aa Sumol, a marca viu-se confrontada com um comentário no seu mural, feito por "alguém" com uma foto de perfil de um pato e de nome Snow Winter. No comentário feito por Snow Winter pode ler-se: "devido ao anúncio de 70 trabalhadores, vou considerar o não consumo de Sumol laranja. Obrigado". Passados 40 minutos, alguém da marca ou alguém que age em nome da marca numa agência, resolve responder com o seguinte: "Sempre tens o ananás, o limão e o maracujá!". Estava aberto o caminho para uma grande discussão.

À primeira vista a resposta da Sumol ao comentário feito pelo Snow Winter segue a linha de comunicação que a marca tem no Facebook. Só que o problema da resposta não se coloca ao nível da forma da comunicação, mas sim ao nível do conteúdo. E o conteúdo adoptado pela Sumol foi tudo, menos abonatório para a reputação online da marca.

O trabalho das pessoas que estão à frente da gestão de comunidades online é o de antecipar crises e se estas acontecerem, geri-las da melhor forma possível. Aquilo que aconteceu foi a criação de uma crise. A pessoa responsável pela resposta (que quero acreditar tenha sido pensada e trabalhada em equipa) criou uma crise sem motivo aparente.

Muito embora o comentário do Snow Winter tenha sido absurdo, também no seu conteúdo, a marca não pode responder desta forma. Volto a frisar, a resposta da Sumol é num estilo de "Sumol Original" e com humor negro, mas que apesar de tudo demonstra falta de tacto e de sensibilidade perante a situação criada. Mais grave, encerra em sim um desconhecimento e de desinteresse quanto aos 70 trabalhadores e respectivas famílias. Se a Sumol vive momentos difíceis que a levam a decidir pelo despedimento de pessoal, não precisa que criem mais situações que a obriguem desnecessariamente a viver mais momentos de crise, desta vez no online.

Mais tarde a Sumol no seu mural pediu desculpas pela resposta ao post do Snow Winter. Posteriormente ao pedido de desculpas da marca de sumos e refrigerantes, o tal Snow Winter apagou comentário feito.

Terá o Snow Winter agido de má fé? Talvez. Mas uma marca não se pode dar ao luxo de responder daquela forma. Seja a sua presença online gerida internamente ou por entreposta agência, neste último caso, mais grave se torna a situação.

NOTA:

  • Sou consumidor dos sumos e refrigerantes Sumol;
  • Não é meu objectivo denegrir a marca Sumol, nem as pessoas que gerem a sua presença online ou a agência que em nome da Sumol executa esse trabalho;
  • Pretendo apenas expressar a minha visão sobre este assunto.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Annus Horribilis ou Annus Perfectum?

Segundo a Profecia Maia, o fim do Mundo está previsto ser no dia 20 de Dezembro de 2012. Mas, e se afinal a Profecia Maia não se concretizar e o Mundo não acabar? Como vão ser os últimos dias de 2012 e o ano de 2013?

Tenho a certeza que iremos viver os últimos dias de 2012 como vivemos até agora esses mesmos dias, mas em anos diferentes. O Natal e a Passagem de Ano irão ser vividos com o mesmo espírito que se evoca nesta quadra natalícia, porque afinal o Mundo não acabou!

Mas, e 2013? Como será o ano de 2013? Será que não se realizando a Profecia Maia, deveremos acreditar nas profecias Gasparianas e Coelhanas? Terão estas profecias o mesmo valor? Ou seja, será que vai ser um Annus horibilis a todos os níveis?Ou, por outro lado, 2013 terá tudo para dar certo?

Infelizmente, e esta é a minha opinião, acredito que haja algum sentido de verdade nas teorias Gasparianas e Coelhanas. O ano que se avizinha não será, nem de longe nem de perto, um dos melhores anos que os portugueses irão experienciar. O Governo vai ser o mesmo, os profetas serão os mesmos, a dívida portuguesa irá aumentar (acredito), os impostos irão aumentar, os salários irão diminuir, os pensionistas ficarão mais pobres, o nosso poder de compra decrescerá, o preço da electricidade e do gás irá aumentar, a taxa de desemprego irá aumentar... Ou seja o Portugal e a Economia Portuguesa terão um ano muito difícil pela frente.

Não pretendo nem quero ser o profeta da desgraça, até porque a profecia está feita. Por muito optimismo que tenhamos é difícil encontrarmos no próximo ano, razões para estarmos optimistas, mas espero com muita força que seja um ano único e que passe rápido e que 2014 seja mesmo bem melhor que o ano de 2013.

O próximo ano vai ter de ser um ano em que temos que ir à luta. Pelo menos aqueles que podem e querem. Eu quero e posso, por isso não espero (nem nunca esperei em ano nenhum) que as coisas sejam fáceis. Todos os dias respondo a anúncios, envio candidaturas espontâneas, obtenho formação, leio, "freelanço", basicamente para não estar parado e adquirir experiência na minha área - Digital Marketing - sempre acreditando que existem pessoas, empresas e agências receptivas à mudança e capazes de acreditarem em mim e no meu trabalho, dando-me uma oportunidade para tal.

Não me importo de ganhar pouco (e já passei por isso), não me importo de não ter férias seja onde for, afinal já lá vão mais de 3 anos sem férias, porque quem não ganha não tem vícios, ainda que sejam vícios que fazem bem ao corpo e à mente.

Não coloco de parte um projecto meu, ou (ouro sobre azul), ter uma oportunidade numa empresa e/ou agência e ter, em simultâneo o meu projecto. Porquê? Porque acredito em mim, e acredito que podemos estar juntos em 2 sítios e, até mesmo criarmos sinergias. Venho falando disto a vários amigos meus e o "sim é uma boa ideia" está sempre presente, mas o primeiro passo nunca é dado, ou porque estamos com outros trabalhos em mãos, ou porque a oportunidade não é a melhor ou simplesmente porque não. Será que vai ser em 2013?

Certo é que o Mundo não acaba a 20 de Dezembro de 2012, e certo também é que as profecias Gasparinas e Coelhanas também se realizarão, portanto para ser um ano em cheio, desejo que encontre uma oportunidade de trabalho (mesmo a ganhar pouco) e que se comece a pensar num novo projecto. Desta forma, e só desta forma (e perdoem-me o egoísmo) o ano de 2013 terá tudo para dar certo.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ramsay, Prisão e Desemprego

Comecei a ver o programa de entretenimento "Gordon Behind Bars" e, embora seja um programa de entretenimento, a mensagem do Programa ou direi, a mensagem que o famoso chef Gordon Ramsay quer transmitir é que todos nós temos de ser e dar algo à sociedade.

O programa desenrola-se na prisão de Brixton e o princípio básico é: em 6 meses, Ramsay terá de reunir um grupo de "reclusos cozinheiros" que por sua vez terão de cozinhar (trabalhar) para depois vender aquilo que confeccionaram.

Com o desenrolar do programa e infelizmente, senti que o desemprego é como a prisão, com a grande diferença de que os desempregados não cometeram qualquer tipo de crime. Já para não falar daqueles (ou familiares) que, de alguma forma, investiram na educação, ajudaram o país e, porque não dizê-lo, cumpriram com o seu dever enquanto estudantes.

O mais impressionante no Gordon Behind Bars (e que não é novidade) é que não basta aos reclusos pagarem pelo crime que cometeram. Isso é o mais fácil. ter cama, mesa e roupa lavada é cómodo e confortável. E essa comodidade e conforto é-lhes dado pela sociedade. Os reclusos têm de ser responsabilizados e para isso têm de retribuir à sociedade a cama, mesa e roupa lavada.

Não sei qual o pensamento dos reclusos nacionais. Se querem estar no bem bom, com cama, mesa e roupa lavada e sem preocupações. E muito menos sei se existe alguém que se interesse por eles ou se, inclusivamente, o Governo se preocupa com a reabilitação da população prisional.

Aquilo que sei é que os desempregados não cometeram crime algum e, portanto não é justo, pelo contrário é muito penoso este grupo de pessoas estar aprisionado pelo próprio país e ter um governo que é incapaz de reabilitar esta população.

Ao contrário dos reclusos, os desempregados querem dar, querem contribuir, querem ter valor, querem ser retribuídos pelo seu valor. Não querem cama, mesa e roupa lavada e muito menos querem ser um fardo para a sociedade, pois isso seria cometer um crime gravíssimo.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Escrita SEO Friendly

Quando falamos em escrita SEO friendly significa que necessitamos ou queremos produzir conteúdo para a web que seja facilmente indexável pelos motores de busca. Por outro lado, quando escrevermos o nosso conteúdo e ao mesmo tempo pensamo-lo SEO friendly, a probabilidade que o nosso conteúdo, por exemplo um artigo, tem de ser encontrado pelas pessoas que pesquisa no Google (ou noutro motor de busca) por algo relacionado é alta.

Existem algumas "regras" que permitem que o nosso conteúdo seja SEO friendly.

O objectivo deste post abordar algumas dessas "regras", mas de forma muito simples.

  • Títulos - A escrita de um título SEO friendly pressupões que mesmo tem de ser cativante e para isso tem de chamar a atenção. Mas também tem de ser curto e conter informação sobre o assunto principal sobre a temática que pretendemos desenvolver no "corpo" do texto. Se vamos escrever um texto sobre "bananas", não convém dar um título ao texto com a palavra "maçãs". Acho que isto é óbvio para toda a gente;
  • Meta-Tags - Outro aspecto importante e mais técnico aquando da escrita de um título SEO friendly é a utilização da tag de html "H1". Os motores de busca, por norma indexam muito bem e favoralmente títulos que utilizem esta tag, seja ela em texto, seja ela em imagem;
  • Keywords - A utilização de keywords na escrita de um texto SEO friendly é talvez dos aspectos mais importantes a ter em atenção quando estamos em pensar escrever determinado texto. As keywords, como o próprio nome indica são as palavras-chave que devemos utilizar no nosso texto por forma a torná-lo relevante para a pesquisa. Ou seja, se vamos escrever um texto sobre "O Azeite e a Dieta Mediterrânea", convém que utilizemos a palavra "azeite" no nosso texto com alguma frequência para este ser SEO friendly. Porém, e acima de tudo, devemos utilizá-la quando a mesma fizer sentido no decorrer do texto e não porque estamos obcecados em termos muitos "azeites" no nosso texto. Aliás, tal poderá funcionar contra um texto SEO friendly;
  • Densidade de Keywords - Esta é uma "regra" que está intimamente relacionada com as keywords e, basicamente, pode ser traduzida matematicamente na seguinte fórmula: KD = (Nº Keywords/Nº Total de Palavras)*100;

Ou seja SEO friendly não significa que temos de escrever para os robots do Google ou de outro motor de pesquisa. Pelo contrário, produzir conteúdos SEO friendly significa que temos de escrever para pessoas. Afinal são as pessoas que irão ler o nosso conteúdo e não os robots.

Com tecnologia do Blogger.

Procura

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